segunda-feira, 25 de abril de 2011

Katekyou Hitman - Reborn (Anime) - Análise



Nome: Katekyou Hitman Reborn (Professor Particular Assassino – Reborn)
Autor: Akira Amano
Episódios: 203
Status: Encerrado

Introdução

            A obra conta a história de Sawada Tsunayoshi; “Tsuna”, um aluno do colegial que não é bom em estudos, esportes, relacionamentos e etc..., ou seja, ele é bom em NADA(sendo conhecido na escola como “Tsuna-Inútil)! Porém, certo dia ele recebe a visita de um bebê vestido de terno, chamado Reborn, o qual se intitula Hitman (Assassino) e professor particular de Tsuna. Ele revela que Tsuna será o próximo chefe de uma família da máfia italiana, chamada Vongola, e a partir de em diante Tsuna receberá o treinamento adequado para se tornar o 10º chefe da família Vongola, mesmo contra a vontade do próprio.

            Por se tratar de uma obra voltada para o público jovem, ou, shounen, ela possui muitas lutas, poderes e episódios. Apesar de parecer clichê, a história é bem bolada, por forçar os personagens e enfrentar uma situação totalmente diferente de temporada pra temporada, e graças a presença de “poderes” pode se esperar muita dose de golpes e equipamentos novos, coisa que me atrai bastante numa obra.


História:
           
            Eu não li o começo do mangá para dizer isso, mas o começo do anime não é nada, NADA, atrativo. Lógico que começo de anime pelo fato de ter que apresentar os personagens principais costuma ser um pouco parado, mas KHR é um caso a parte.

            Mesmo depois da apresentação dos personagens, ainda há trocentos episódios bobos, o qual só envolve os personagens em situações sem graça e sem a presença de poderes e luta, que eu citei no começo.

            Porém, esta primeira temporada, apesar dos episódios maçantes, termina de forma empolgante com a batalha contra o primeiro inimigo e também mostra uma pista do que será o anime dali para frente.

            Após a, morna, primeira temporada o anime segue empolgante nas outras temporadas, abrangendo temas diferentes em cada uma e colocando os personagens em situações desafiadoras.

Animação:
           
            A forma como um anime é animado (movimentação e dinamismo da animação) é algo importante, o qual eu presto muita atenção em qualquer animação. Por se tratar de uma obra grande, de 203 episódios, em KHR  nota-se uma variação de 3 traços no anime, ou seja, tinham pelo menos 4 equipes diferentes trabalhando em cada episódio. Em vários animes longos é possível notar essa diferenciação de traço e na animação, que em algumas podem ficar meio “porcas, vide Dragon Ball Z, o qual em alguns episódios se viam movimentos e traços bem feitos e em outros traços um pouco diferentes e movimentos porcos. Apesar dessa mudança constante de equipes, KHR é bem produzido, tendo mínima variação de traço e poucos episódios com movimentos porcos, coisa totalmente diferentes de outros animes que passaram dos 200 episódios, como Naruto e Bleach. Tentem prestar mais atenção e verão o que estou dizendo.

Trilha Sonora:

            No geral a trilha sonora de KHR foi bem feita, com cada música representando muito bem a situação de alguma cena, como os momentos decisivos e as partes que encorajam os personagens.

            Já falando das trilhas de abertura e fechamento, gosto da maioria das aberturas, composta de músicas alegres e excitantes, como a 1ª abertura ,“Drawing Days” da banda Splay e a 2ª, “Boys and Girls”, do LM.C. Porém, uma das que menos gostei foi o “Dive to World”, do Cherryblossom, por achar muito infantil.

            Não sei o que falar dos encerramentos. Como trocam duas vezes por temporada não consigo me lembrar de todos.


Conclusão:
           

Em suma, Katekyou Hitman Reborn é um anime muito agradável de se assistir. Com uma gama consideravelmente boa de personagens há várias presenças de lutas, e cada mudança de saga (duas no anime) trás uma mudança considerável nas técnicas dos personagens, permitindo horas de diversão.

Único ponto ruim que ressalto é o começo. É um saco. Ela só serve para você conhecer os personagens. Ao menos assistam a apresentação do Gokudera, Lambo, Yamamoto, Ryohei e Hibari, mas caso não consigam aguentar as chatices dos primeiros episódios, mesmo não terminando de apresentar todos os personagens, podem pular para o episódio 17 ou 18.

Aí está a análise de Katekyou Hitman – Reborn.
Semana que vem continuarei com a análise sobre o “Anime”.


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