Limpeza Geral.
TOC Weekly Young Jump #30
Tokyo Ghoul:re (Capa, Página Colorida de Abertura)
01 - Terra Formars
02 - Golden Kamuy
03 - Kingdom
04 - Ginga Eiyuu Densetsu
05 - Youkai Shoujo
06 - Usogui
07 - Himouto! Umaru-chan
Premax (Página Colorida)
08 - Kaguya-sama wa Kokurasetai
09 - Motoyan
10 - Minamoto-kun Monogatari
11 - Riku-dou
Heart Tantei Jion (One Shot, Parte 3)
Kuro (Capitulo Especial)
Keppeki Danshi! Aoyama-kun (Página Colorida)
12 - Shiratama-kun
13 - Gunjou Senki
14 - Kimi to 100-kai Me no Koi
Kagebito (One Shot)
15 - Gravuretry
16 - Destroy and Revolution (Entrando em Hiatos até Outubro)
Bungo (Ausente)
TOC Weekly Young Jump #31
Mogusa-san wa Shokuyoku to Tatakau (Página Colorida de Abertura, Nova Série)
01 - Golden Kamuy
02 - Tokyo Ghoul:re
03 - Terra Formars
04 - Youkai Shoujo
05 - Ginga Eiyuu Densetsu
06 - Himouto! Umaru-chan
Bungo (Página Colorida)
07 - Shiratama-kun
08 - Riku-dou
09 - Minamoto-kun Monogatari
Toumei Ningen no Hone (Página Colorida, One Shot)
Premax (Página Colorida)
10 - Gunjou Senki
11 - Motoyan
12 - Keppeki Danshi! Aoyama-kun
13 - Gravuretry (FIM)
14 - 87 Clockers (FIM)
Kingdom (Ausente)
Usogui (Ausente)
Kaguya-sama wa Kokurasetai, Kimi to 100-kai Me no Koi (Ausente)
Young Jump Edição 32:
Página Colorida de Abertura: Yuuzaki-san wa Nageru! (Nova Série de Kagami Yuuma)
Página Colorida: Minamoto-kun Monogatari, Shiratama-kun, Tokyo Ghoul:re
One Shot: Hanzer Hero
Em quarto lugar tivemos Youkai Shoujo, que novamente ficou nas primeiras colocações. Os editores devem já estar planejando um anime para a série. Eu realmente acredito que a série tem capacidade de conseguir agradar o público que acompanha somente os animes, e deste modo, atraí-los a ler o mangá. O problemas de muitas séries é que, a sua narrativa inviabiliza uma boa adaptação em anime, como por exemplo, mangás como Rikudou e Usogui. Já Youkai Shoujo tem um ecchi bem comercializado, e acredito que conseguirá alcançar o público jovem, que acompanha cada temporada, sem algum problema. É somente necessário que os editores achem um bom estúdio, que consiga adaptar com eficiência a série. Em quinto lugar tivemos Ginga Eiyuu Densetsu que se mantém estável na revista. A série conseguiu o grande feito de conseguir agradar o público mais jovens (por isso, entre 24 a 30 anos), e ao mesmo tempo manter o seu público mais velho. Deste modo, o mangá se encontra em uma situação confortável na revista, com leitores o suficiente para conseguir se manter vivo por muito tempo. O seu risco de cancelamento é quase zero.
Em sexto lugar tivemos Himouto! Umaru-Chan, que também está em uma situação muito confortável na revista, e não corre risco algum de ser cancelado. É sempre bom ver uma comédia vendendo acima das 100 mil cópias, mostra que mesmo o estilo vendendo pouco em relação ao B-Shounen, ainda consegue ter forças o suficiente ao ponto de se manter vivo nesse mercado, que cada vez mais, esquece as comédias. Antigamente, os mangás eram dominados pelas comédias, curtas ou longas, hoje, podemos dizer que o número de mangás no estilo está muito reduzido. Sou a favor dessa diversificação, mas ao mesmo tempo espero que as comédias curtas não sejam "esquecidas", e continuem vendendo bem, e não sendo somente "preenchimentos" de páginas nas revistas. Em sétimo tivemos Shiratama-Kun que é um outra comédia que parece estar segura, mas diferente de Himouto! Umaru-Chan, não vende tão bem, por isso suas chances de algum dia ganhar uma adaptação em anime são bem restritas. Os editores provavelmente nem devem estar se esforçando para encontrar um estúdio que adapte a série.
Em oitavo lugar tivemos Riku-dou que acabou de lançar o seu oitavo volume e novamente não conseguiu ficar entre os cinquenta primeiros colocados do ranking oricon. A série vendeu em seu primeiro dia menos que o já encerrado Boku Girl, e não vem demonstrando nenhum sinal de melhoras em vendas. Como a Young Jump não é uma revista que tem muitos mangás de vendas enormes, o resultado de Rku-dou continua aceitável, porém, já está mais do que óbvio que o mangá não se tornará nenhum sucesso. Deste modo, se as chances de algum estúdio adaptar a obra para televisão já eram restritas por causa da temática violenta da série, podemos dizer que com essas vendas são quase impossível. O triste, é ver que Boku Girl, mesmo vendendo razoavelmente bem, acabou sendo encerrado. Muitos dizem que foi naturalmente, outros argumentos que foi um cancelamento, a verdade é que nunca teremos uma resposta. De qualquer modo, o mangá vendia mediocremente para os padrões da revista, mas mesmo assim, ficava acima de muitas outras séries que vendem realmente mal. Se os editores realmente decidiram cancelar Boku Girl, acredito que tenha sido uma decisão muito errada, mas sinceramente, do jeito que os editores amavam a série, acredito que o autor simplesmente decidiu encerrar o mangá mesmo.
Em nono lugar tivemos Minamoto-Kun Monogatari que está em uma situação muito confortável na revista, e mesmo nessas últimas edições sendo classificado em posição intermediárias, provavelmente não corre risco algum de cancelamento. Ainda acredito que o mangá tem chances reais de acabar ganhando um anime. O seu grande (e muito grande) problema é justamente o seu ritmo lentíssimo, que acaba diminuindo a vontade de muitos editores adaptarem a obra. Se o anime acabasse sendo um sucesso, o lançamento de uma segunda temporada demoraria muito tempo, assim inviabilizando a série ter além de uma temporada, ao menos que o sucesso fosse grande o suficiente ao ponto de viabilizar uma segunda temporada cerca de três ou quatro anos depois. Acabamos de ver Ao no Exorcist ganhando uma segunda temporada após seis anos do lançamento da sua primeira, então, tudo é realmente possível. Em décimo lugar tivemos Gunjou Senki que parou de receber destaque dos editores, mas parece ainda estar muito seguro. Não acredito que corra nenhum risco de cancelamento ou mesmo transferimento.
Em décimo primeiro lugar tivemos Motoyan que recebeu mais uma posição relativamente baixa, mas não acredito em seu cancelamento. Os editores ainda classificam a série em posições intermediárias em algumas edições, e tem dado um bom destaque com páginas coloridas, provavelmente não acredito na longa duração da série, mas também não pretendem cancela-lo por agora. Em décimo segundo lugar tivemos Keppeki Danshi! que junto com Premax vem recebendo uma grande publicidade dos editores, que estão lutando para aumentar as vendas dessas duas séries, mas os mangás continuam vendendo muito mal. As duas séries não conseguiram nem entrar no TOP 100 de mangás mais vendidos no primeiro dia de vendas, perdendo para obras como Hatsukoi Zombie (Shonen Sunday) e Dasei 67 Percent (Ultra Jump), deste modo eu não vejo viável a manter esses dois mangás na revista, e acredito que os editores já estejam planejando o cancelamento de ao menos, um desses dois mangás. Talvez Premax consiga sobreviver, pois tem um autor veterano por trás, e Keppeki Danshi! acabe sendo cancelado. Também existe a possibilidade real das duas séries acabarem sendo canceladas.
Em décimo terceiro lugar tivemos Gravutery que eu havia anunciado que tinha tudo para ser cancelado, e acabou realmente sendo cancelado pelos editores. O mangá não vendia bem e não era bem recepcionado pelo público leitor (não podemos dizer votado, pois não existe sistema de votação na Young Jump). Espero que ao menos o autor receba uma segunda chance na Miracle Jump, Ultra Jump ou mesmo na Young Jump. Por fim, na última colocação tivemos o encerramento natural de 87 Clockers. O mangá era inicialmente lançado na V-Jump (revista no qual também era lançado Shaman King Flowers), mas com o cancelamento da revista, acabou sendo transferido para a Young Jump, a qual permitiu a série continuar o seu ritmo mensal, como era na V-Jump. A autora mesmo assim, sabia que a revista não combinava tão bem com o estilo do mangá, deste modo aproveitou esses meses para ter a oportunidade de encerrar o mangá de maneira satisfatória. Após vários meses sendo lançado na Young Jump, 87 Clockers finalmente acabou sendo encerrado naturalmente, e pelo que vi nos fóruns japoneses, os leitores gostaram muito do modo em que o autor fechou a história.
Young Jump Edição 32:
Página Colorida de Abertura: Yuuzaki-san wa Nageru! (Nova Série de Kagami Yuuma)
Página Colorida: Minamoto-kun Monogatari, Shiratama-kun, Tokyo Ghoul:re
One Shot: Hanzer Hero
Começando pelos mangás não ranqueados, tivemos nessa edição o retorno de um dos mangás mais amados pelos leitores da revista, Mogusa-San. Eu pensei que o mangá havia sido encerrado, mas na verdade, o autor só tinha encerrado mesmo a primeira parte da obra. E agora, meses depois do seu encerramento, retornou com a segunda parte. Para quem não sabe, Mogusa-San wa Shokuyoku to Tatakau é uma comédia, romance, com uma pequena pitada de ecchi, que conta a história de uma garota que tem pequeno (grandíssimo) problema com comida: Sim, ela come demais. A história vai muito além disso, sempre tentando ser mais realista possível, mas inicialmente foca justamente no estranho apetite de Mogusa. Também tivemos página colorida para Bungo, que na edição #30 ficou ausente, e Premax, que na edição #30 também ganhou página colorida. Os editores dando muito destaque a Premax, provavelmente querem muito aumentar as vendas da obra.
Em primeiro lugar tivemos Golden Kamuy, que na edição #30 conseguiu ficar acima de Kingdom, o que é um grandíssimo feito. A obra vem tendo um ótimo rendimento, e os editores sabem muito bem da importância do mangá para a revista, já que é atualmente o único mangá sem anime, que tem o potencial de se tornar um sucesso tão grande quanto Kingdom e Tokyo Ghoul:re. Deste modo, estão dando um destaque gigantesco a série. Contudo, os editores devem entender que não basta somente dar um bom destaque dentro da revista, para o mangá conseguir explodir em vendas, os editores também terão que lançar uma adaptação em anime popular. Eu continuo sempre repetindo, não precisa ter uma qualidade impecável, somente agradar o público japonês. Temos o caso de Tokyo Ghoul:re, que entregou uma adaptação de péssima qualidade, porém mesmo assim conseguiu se tornar um dos mangás mais vendidos da atualidade. Se Golden Kamuy tiver o mesmo efeito que Tokyo Ghoul, comercialmente, já será fantástico para a revista.
Falando em Tokyo Ghoul, a série ficou em segundo lugar nessa edição 31. Ainda não está confirmada a sua terceira temporada, mas os rumores apontam que a Pierrot está planejando lança-la em 2017, o que é bastante provável de se acontecer. Uma nova temporada provavelmente cobriria o arco "re" que se iniciou em setembro de 2014, e vem tendo uma boa recepção. Deste modo, é bem provável que o anime também acabe sendo bem recepcionado, mesmo com uma adaptação de péssima qualidade vindo da Pierrot. Logo após, em terceiro lugar tivemos Terra Formars, que após conquista uma primeira colocação na edição #30, caiu duas posições. É bem provável que mesmo a série não ganhando mais materiais externos, os editores continuem dando uma grande publicidade, pois o mangá ainda vende muito bem e tem um grande números de leitores. Os editores nunca deixaram de apoiar Gantz, pelos mesmo motivos, então, não acredito que deixarão de apoiar Terra Formars, mesmo o grupo editorial provavelmente sendo totalmente diferente da época de Gantz.
Em quarto lugar tivemos Youkai Shoujo, que novamente ficou nas primeiras colocações. Os editores devem já estar planejando um anime para a série. Eu realmente acredito que a série tem capacidade de conseguir agradar o público que acompanha somente os animes, e deste modo, atraí-los a ler o mangá. O problemas de muitas séries é que, a sua narrativa inviabiliza uma boa adaptação em anime, como por exemplo, mangás como Rikudou e Usogui. Já Youkai Shoujo tem um ecchi bem comercializado, e acredito que conseguirá alcançar o público jovem, que acompanha cada temporada, sem algum problema. É somente necessário que os editores achem um bom estúdio, que consiga adaptar com eficiência a série. Em quinto lugar tivemos Ginga Eiyuu Densetsu que se mantém estável na revista. A série conseguiu o grande feito de conseguir agradar o público mais jovens (por isso, entre 24 a 30 anos), e ao mesmo tempo manter o seu público mais velho. Deste modo, o mangá se encontra em uma situação confortável na revista, com leitores o suficiente para conseguir se manter vivo por muito tempo. O seu risco de cancelamento é quase zero.
Em sexto lugar tivemos Himouto! Umaru-Chan, que também está em uma situação muito confortável na revista, e não corre risco algum de ser cancelado. É sempre bom ver uma comédia vendendo acima das 100 mil cópias, mostra que mesmo o estilo vendendo pouco em relação ao B-Shounen, ainda consegue ter forças o suficiente ao ponto de se manter vivo nesse mercado, que cada vez mais, esquece as comédias. Antigamente, os mangás eram dominados pelas comédias, curtas ou longas, hoje, podemos dizer que o número de mangás no estilo está muito reduzido. Sou a favor dessa diversificação, mas ao mesmo tempo espero que as comédias curtas não sejam "esquecidas", e continuem vendendo bem, e não sendo somente "preenchimentos" de páginas nas revistas. Em sétimo tivemos Shiratama-Kun que é um outra comédia que parece estar segura, mas diferente de Himouto! Umaru-Chan, não vende tão bem, por isso suas chances de algum dia ganhar uma adaptação em anime são bem restritas. Os editores provavelmente nem devem estar se esforçando para encontrar um estúdio que adapte a série.
Em oitavo lugar tivemos Riku-dou que acabou de lançar o seu oitavo volume e novamente não conseguiu ficar entre os cinquenta primeiros colocados do ranking oricon. A série vendeu em seu primeiro dia menos que o já encerrado Boku Girl, e não vem demonstrando nenhum sinal de melhoras em vendas. Como a Young Jump não é uma revista que tem muitos mangás de vendas enormes, o resultado de Rku-dou continua aceitável, porém, já está mais do que óbvio que o mangá não se tornará nenhum sucesso. Deste modo, se as chances de algum estúdio adaptar a obra para televisão já eram restritas por causa da temática violenta da série, podemos dizer que com essas vendas são quase impossível. O triste, é ver que Boku Girl, mesmo vendendo razoavelmente bem, acabou sendo encerrado. Muitos dizem que foi naturalmente, outros argumentos que foi um cancelamento, a verdade é que nunca teremos uma resposta. De qualquer modo, o mangá vendia mediocremente para os padrões da revista, mas mesmo assim, ficava acima de muitas outras séries que vendem realmente mal. Se os editores realmente decidiram cancelar Boku Girl, acredito que tenha sido uma decisão muito errada, mas sinceramente, do jeito que os editores amavam a série, acredito que o autor simplesmente decidiu encerrar o mangá mesmo.
Em nono lugar tivemos Minamoto-Kun Monogatari que está em uma situação muito confortável na revista, e mesmo nessas últimas edições sendo classificado em posição intermediárias, provavelmente não corre risco algum de cancelamento. Ainda acredito que o mangá tem chances reais de acabar ganhando um anime. O seu grande (e muito grande) problema é justamente o seu ritmo lentíssimo, que acaba diminuindo a vontade de muitos editores adaptarem a obra. Se o anime acabasse sendo um sucesso, o lançamento de uma segunda temporada demoraria muito tempo, assim inviabilizando a série ter além de uma temporada, ao menos que o sucesso fosse grande o suficiente ao ponto de viabilizar uma segunda temporada cerca de três ou quatro anos depois. Acabamos de ver Ao no Exorcist ganhando uma segunda temporada após seis anos do lançamento da sua primeira, então, tudo é realmente possível. Em décimo lugar tivemos Gunjou Senki que parou de receber destaque dos editores, mas parece ainda estar muito seguro. Não acredito que corra nenhum risco de cancelamento ou mesmo transferimento.
Em décimo primeiro lugar tivemos Motoyan que recebeu mais uma posição relativamente baixa, mas não acredito em seu cancelamento. Os editores ainda classificam a série em posições intermediárias em algumas edições, e tem dado um bom destaque com páginas coloridas, provavelmente não acredito na longa duração da série, mas também não pretendem cancela-lo por agora. Em décimo segundo lugar tivemos Keppeki Danshi! que junto com Premax vem recebendo uma grande publicidade dos editores, que estão lutando para aumentar as vendas dessas duas séries, mas os mangás continuam vendendo muito mal. As duas séries não conseguiram nem entrar no TOP 100 de mangás mais vendidos no primeiro dia de vendas, perdendo para obras como Hatsukoi Zombie (Shonen Sunday) e Dasei 67 Percent (Ultra Jump), deste modo eu não vejo viável a manter esses dois mangás na revista, e acredito que os editores já estejam planejando o cancelamento de ao menos, um desses dois mangás. Talvez Premax consiga sobreviver, pois tem um autor veterano por trás, e Keppeki Danshi! acabe sendo cancelado. Também existe a possibilidade real das duas séries acabarem sendo canceladas.
Em décimo terceiro lugar tivemos Gravutery que eu havia anunciado que tinha tudo para ser cancelado, e acabou realmente sendo cancelado pelos editores. O mangá não vendia bem e não era bem recepcionado pelo público leitor (não podemos dizer votado, pois não existe sistema de votação na Young Jump). Espero que ao menos o autor receba uma segunda chance na Miracle Jump, Ultra Jump ou mesmo na Young Jump. Por fim, na última colocação tivemos o encerramento natural de 87 Clockers. O mangá era inicialmente lançado na V-Jump (revista no qual também era lançado Shaman King Flowers), mas com o cancelamento da revista, acabou sendo transferido para a Young Jump, a qual permitiu a série continuar o seu ritmo mensal, como era na V-Jump. A autora mesmo assim, sabia que a revista não combinava tão bem com o estilo do mangá, deste modo aproveitou esses meses para ter a oportunidade de encerrar o mangá de maneira satisfatória. Após vários meses sendo lançado na Young Jump, 87 Clockers finalmente acabou sendo encerrado naturalmente, e pelo que vi nos fóruns japoneses, os leitores gostaram muito do modo em que o autor fechou a história.
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