O pacificador morreu.
A Ultra Jump dá uma longa respirada, pois acaba de perder um dos seus mais importantes mangá - Um dos pilares, que mesmo desconhecido por muitos, carregava a revista no mercado japonês: Peace Maker. Como os editores irão superar esta perda? Quais são os próximos mangás que tem capacidade de superar a segunda obra mais lucrativa da revista? Vamos analisar o TOC e achar uma resposta para nossas vidas!
Mononogatari (Capa e Página Colorida de Abertura)
01 - Peace Maker (FIM)
02 - No Guns Life
03 - Uchuu Patrol Ruruko
Biorg Trinity (Página Colorida)
04 - Selector Infected WIXOSS 〜Mayu no Oheya〜
05 - Ad Astra - Scipio to Hannibal
06 - Jojolion
07 - Dasei 67 Percent
Maousama Chotto Sore Totte!! (Página Colorida)
Ganimede Mousou Jihen (One Shot)
08 - Lady & Oldman
09 - Connect
10 - La Vie en Doll
11 - Kaijin Youchien - Monster's Kindergarden
12 - Koi wa Hikari
13 - Rapaz Theme Park
14 - Hayate×Blade 2
15 - Gingitsune
16 - RWBY
Ariadne no Kanmuri (Ausente)
Moira (Ausente)
Levius/est (Ausente)
Rozen Maiden 0 (Ausente)
Começando pelos mangás não ranqueados, tivemos Monogatari, que desde que foi transferido da Miracle Jump, vem ganhando um gigantesco destaque por parte dos editores, sendo assim classificado constantemente entre os primeiros colocados. A série parece que tem um grande potencial de se tornar o substituto perfeito de Peace Maker, por isso, os editores não estão perdendo tempo em realça-lo. Também tivemos nesta edição, páginas coloridas para Biorg Trinity, que continua muito seguro na revista, e Maousama Chotto Sore Totte!! que também parece estar seguro na revista, já que acabou de ganhar uma página colorida.
Em primeiro lugar na TOC tivemos Peace Maker que chegou ao seu fim. A série é atualmente o segundo mangá que mais vende na revista, perdendo somente para JoJolion que vende praticamente o triplo (Podemos considerar Jojolion, o ONE PIECE da Ultra Jump), deste modo, os editores devem estar sentido uma pequena instabilidade ao ver Peace Maker ser encerrado, o que não significa que eles não tenham séries capaz de substituir: Monogatari e No Guns Life são dois grandes substitutos para o "faroeste sobrenatural", contudo o grande problema dessas duas séries é que elas ainda estão um pouco longe de se tornarem grandes sucesso, os editores precisam de tempo para amadurecer os mangás, e faze-los um grande sucesso comercial (para os padrões da revista). Outra série que pode se tornar um grande substituto é Rozen Maiden 0, que já é um mangá de sucesso, e que esta terceira "parte" pode atrair muitos compradores. Peace Maker foi uma série fantástica e conseguiu vender mais de 100 mil unidades mesmo sem ter uma versão em anime, o que é um feito incrível para um mangá lançado na Ultra Jump. A série com certeza fará falta, e espero que tenha uma continuação muito em breve (O que é provável de se acontecer).
Em segundo lugar tivemos No Guns Life, que foi lançado em setembro de 2014, e continua sendo muito bem recebido pelos seus leitores. O problema é que dificilmente a série se tornará um grande sucesso como Peace Maker, caso não tenha uma boa adaptação em anime, e infelizmente os mangás da Ultra Jump tendem a não serem adaptados para a televisão. Temos como grande exemplo Biorg Trinity e o próprio Peace Maker, que tinham uma popularidade grande o suficiente para serem adaptado, e mesmo assim foram ignorados pelos estúdios, que sempre optavam a adaptar uma obra que era lançada na Young Jump, que é a "mãe" da Ultra Jump. No Guns Life tem tudo para se tornar um pilar da revista, mas os editores deverão se esforçar muito para encontrar um estúdio que decida adaptar a obra, dificilmente a série alcançará a marca de 100 mil cópias por volume sem que tenha uma adaptação para a TV. Logo após na terceira colocação tivemos Uchuu Patrol Ruruko, mangá baseado no anime que leva o mesmo nome. Os editores estão fazendo bastante publicidade da série, justamente para conseguir atrair o público do anime, mas não sabemos se a série irá restar após o anime ser encerrado. Alguns mangás, como por exemplo WIXOSS (que ficou na quarta colocação) se mantiveram na revista, mas se Uchuu Patrol Ruroko irá se manter, ainda é uma incógnita total - Depende de três fatores: O sucesso do anime, quanto o público gostou do mangá e por fim da vontade dos autores em continuar escrevendo-o.
Em quinto lugar tivemos Ad Astra que por mais que tenha um grande apoio dos editores, dificilmente deve ser realçado a pilar temporário, mesmo com o encerramento de Peace Maker - Lembrando que a segunda vaga atualmente é ocupada por Biorg Trinity -. Isto porque a série não vende bem o suficiente para merecer esta colocação. Para quem não conhece, Ad Astra conta a história de Hannibal, um dos maiores estrategistas da história e que foi capaz de vencer o espetacular império romano. É mais provável que os editores realcem Monogatari para pilar, mesmo tendo somente alguns meses de vida na revista, do que colocarem Ad Astra. Se fizermos uma comparação com a Young, Ad Astra seria Usogui. Logo após na sexta colocação tivemos o mangá mais famoso da revista, Jojolion. A série continua bem segura na revista, e para alegria das pessoas que acompanham o mangá, será lançado um live-action em 2018, que adaptará o terceiro arco. Ainda devem se passar alguns anos até quando alcancem o arco de "Jojolion" (que é o oitavo arco), mas de qualquer modo, o simples fato dos arcos anteriores estarem ganhando tanto destaque, deve estar ajudando as vendas do próprio Jojolion. Em sétimo lugar tivemos o ecchi curto (cerca de 5 páginas por edição), Dasei 67 Percent, que continua agradando muito os leitores da revista.
Em oitavo lugar tivemos Lady & Oldman que deve estar muito seguro na revista. O mangá entra no grupo de obras voltadas para o público mais culto, e não tem como nenhum objetivo alcançar altos números de vendas. Além disso, a série tem um autor muito respeitado por trás, deste modo, mesmo que a série não seja bem recebida pelo público, deve ser mantida por alguns meses. Logo após tivemos Connect na nona colocação, como os editores não seguem uma lógica na classificação do TOC, sendo praticamente uma perda de tempo analisar as posições de cada mangá, o ideal é analisar as vendas dos seus volumes, contudo, Connect ainda não lançou o seu primeiro volume, deste modo não posso dar uma opinião sobre a situação da série. Logo após tivemos Lie Vie En Doll, que foi transferido para a Ultra Jump, após a V-JUMP ter sido cancelada. A série parece que conseguiu se adaptar muito bem a revista, e deve continuar viva por muito tempo. Se tiver uma série que eu acredito na possibilidade de ganhar um anime, mesmo não vendendo absurdos, é justamente Lie Vie En Doll (que é do mesmo autor de BTOOM!!). Em décimo primeiro lugar tivemos Kaijin Youchien que inicialmente estreou para ser uma mini-série, mas por causa da sua boa recepção foi transferido em uma série, contudo não pensem que a recepção foi monstruosa - O mangá tem uma popularidade mediana para os padrões da revista, e dificilmente conseguirá entrar um dia no TOP 50 do Ranking Oricon. A possibilidade de ganhar um anime também são quase zero. Kaijin Youchien simplesmente vai existindo na revista.
Logo após tivemos Koi wa Hikari, que por mais tenha uma boa recepção, não é lançado em mídia física - O que é realmente estranho, pois o mangá teoricamente deve vender mais que muitas obras da revista que são lançados em mídia física. A série tem poucas chances de ganhar um anime, principalmente se levarmos em consideração que os editores da Ultra Jump nem se esforçam para torna-la popular, deste modo, o mangá está na mesma situação de Kaijin Youchien, simplesmente existe na revista. O primeiro candidato a ser cancelado é Rapaz Theme Park, que ficou na décima terceira colocação, como Connect não podemos saber a recepção da série, mas o pouco que encontrei nos fóruns japoneses, parece que a recepção de Rapaz Theme Park foi realmente abaixo do esperado, deste modo, dificilmente veremos o mangá chegando a um ano de vida. Em décimo quarto lugar tivemos Hayate x Blade 2, que por mais que seja constantemente classificada entre as últimas colocação, não corre algum risco de cancelamento. O mangá vende razoavelmente bem (é daqueles mangás que ficam entre a posição 45 e 60 do Ranking Oricon, vendendo em média 18 a 20 mil cópias por volume), e tem uma boa popularidade dentro da revista. Hayate x Blade 2 está seguro.
Em décimo quinto lugar tivemos Gingitsune que pode se tornar um pilar temporário agora que Peace Maker acabou, já que seria a terceira que mais vende na revista, e ainda por cima já teve um anime em exibição, algo que por exemplo, Biorg Trinity ainda não ganhou - Lembrando que Gingitsune é um daqueles mangás que são classificados em últimos propositalmente, para trazer um maior equilíbrio a revista. O único problema da série é que ela não lança um volume a quase um ano (O último lançado foi em junho de 2015), o que é um dado preocupante, e demonstra que os editores mesmo sabendo da popularidade da série, não se preocupam em continuar divulgando-a. E por fim, na última colocação tivemos RWBY que também deve estar seguro na revista enquanto o seu premiadíssimo anime estiver em exibição. Se pensarmos bem, a possibilidade do mangá se tornar um novo WIXOSS são grandes (no sentido de ser um mangá baseado em anime que sobrevive mesmo após o anime ser encerrado), já que a fã base de RWBY é enorme, e devem continuar comprando os volumes do mangá, mesmo que o anime seja cancelado ou encerrado naturalmente.
Em primeiro lugar na TOC tivemos Peace Maker que chegou ao seu fim. A série é atualmente o segundo mangá que mais vende na revista, perdendo somente para JoJolion que vende praticamente o triplo (Podemos considerar Jojolion, o ONE PIECE da Ultra Jump), deste modo, os editores devem estar sentido uma pequena instabilidade ao ver Peace Maker ser encerrado, o que não significa que eles não tenham séries capaz de substituir: Monogatari e No Guns Life são dois grandes substitutos para o "faroeste sobrenatural", contudo o grande problema dessas duas séries é que elas ainda estão um pouco longe de se tornarem grandes sucesso, os editores precisam de tempo para amadurecer os mangás, e faze-los um grande sucesso comercial (para os padrões da revista). Outra série que pode se tornar um grande substituto é Rozen Maiden 0, que já é um mangá de sucesso, e que esta terceira "parte" pode atrair muitos compradores. Peace Maker foi uma série fantástica e conseguiu vender mais de 100 mil unidades mesmo sem ter uma versão em anime, o que é um feito incrível para um mangá lançado na Ultra Jump. A série com certeza fará falta, e espero que tenha uma continuação muito em breve (O que é provável de se acontecer).
Em segundo lugar tivemos No Guns Life, que foi lançado em setembro de 2014, e continua sendo muito bem recebido pelos seus leitores. O problema é que dificilmente a série se tornará um grande sucesso como Peace Maker, caso não tenha uma boa adaptação em anime, e infelizmente os mangás da Ultra Jump tendem a não serem adaptados para a televisão. Temos como grande exemplo Biorg Trinity e o próprio Peace Maker, que tinham uma popularidade grande o suficiente para serem adaptado, e mesmo assim foram ignorados pelos estúdios, que sempre optavam a adaptar uma obra que era lançada na Young Jump, que é a "mãe" da Ultra Jump. No Guns Life tem tudo para se tornar um pilar da revista, mas os editores deverão se esforçar muito para encontrar um estúdio que decida adaptar a obra, dificilmente a série alcançará a marca de 100 mil cópias por volume sem que tenha uma adaptação para a TV. Logo após na terceira colocação tivemos Uchuu Patrol Ruruko, mangá baseado no anime que leva o mesmo nome. Os editores estão fazendo bastante publicidade da série, justamente para conseguir atrair o público do anime, mas não sabemos se a série irá restar após o anime ser encerrado. Alguns mangás, como por exemplo WIXOSS (que ficou na quarta colocação) se mantiveram na revista, mas se Uchuu Patrol Ruroko irá se manter, ainda é uma incógnita total - Depende de três fatores: O sucesso do anime, quanto o público gostou do mangá e por fim da vontade dos autores em continuar escrevendo-o.
Em quinto lugar tivemos Ad Astra que por mais que tenha um grande apoio dos editores, dificilmente deve ser realçado a pilar temporário, mesmo com o encerramento de Peace Maker - Lembrando que a segunda vaga atualmente é ocupada por Biorg Trinity -. Isto porque a série não vende bem o suficiente para merecer esta colocação. Para quem não conhece, Ad Astra conta a história de Hannibal, um dos maiores estrategistas da história e que foi capaz de vencer o espetacular império romano. É mais provável que os editores realcem Monogatari para pilar, mesmo tendo somente alguns meses de vida na revista, do que colocarem Ad Astra. Se fizermos uma comparação com a Young, Ad Astra seria Usogui. Logo após na sexta colocação tivemos o mangá mais famoso da revista, Jojolion. A série continua bem segura na revista, e para alegria das pessoas que acompanham o mangá, será lançado um live-action em 2018, que adaptará o terceiro arco. Ainda devem se passar alguns anos até quando alcancem o arco de "Jojolion" (que é o oitavo arco), mas de qualquer modo, o simples fato dos arcos anteriores estarem ganhando tanto destaque, deve estar ajudando as vendas do próprio Jojolion. Em sétimo lugar tivemos o ecchi curto (cerca de 5 páginas por edição), Dasei 67 Percent, que continua agradando muito os leitores da revista.
Em oitavo lugar tivemos Lady & Oldman que deve estar muito seguro na revista. O mangá entra no grupo de obras voltadas para o público mais culto, e não tem como nenhum objetivo alcançar altos números de vendas. Além disso, a série tem um autor muito respeitado por trás, deste modo, mesmo que a série não seja bem recebida pelo público, deve ser mantida por alguns meses. Logo após tivemos Connect na nona colocação, como os editores não seguem uma lógica na classificação do TOC, sendo praticamente uma perda de tempo analisar as posições de cada mangá, o ideal é analisar as vendas dos seus volumes, contudo, Connect ainda não lançou o seu primeiro volume, deste modo não posso dar uma opinião sobre a situação da série. Logo após tivemos Lie Vie En Doll, que foi transferido para a Ultra Jump, após a V-JUMP ter sido cancelada. A série parece que conseguiu se adaptar muito bem a revista, e deve continuar viva por muito tempo. Se tiver uma série que eu acredito na possibilidade de ganhar um anime, mesmo não vendendo absurdos, é justamente Lie Vie En Doll (que é do mesmo autor de BTOOM!!). Em décimo primeiro lugar tivemos Kaijin Youchien que inicialmente estreou para ser uma mini-série, mas por causa da sua boa recepção foi transferido em uma série, contudo não pensem que a recepção foi monstruosa - O mangá tem uma popularidade mediana para os padrões da revista, e dificilmente conseguirá entrar um dia no TOP 50 do Ranking Oricon. A possibilidade de ganhar um anime também são quase zero. Kaijin Youchien simplesmente vai existindo na revista.
Logo após tivemos Koi wa Hikari, que por mais tenha uma boa recepção, não é lançado em mídia física - O que é realmente estranho, pois o mangá teoricamente deve vender mais que muitas obras da revista que são lançados em mídia física. A série tem poucas chances de ganhar um anime, principalmente se levarmos em consideração que os editores da Ultra Jump nem se esforçam para torna-la popular, deste modo, o mangá está na mesma situação de Kaijin Youchien, simplesmente existe na revista. O primeiro candidato a ser cancelado é Rapaz Theme Park, que ficou na décima terceira colocação, como Connect não podemos saber a recepção da série, mas o pouco que encontrei nos fóruns japoneses, parece que a recepção de Rapaz Theme Park foi realmente abaixo do esperado, deste modo, dificilmente veremos o mangá chegando a um ano de vida. Em décimo quarto lugar tivemos Hayate x Blade 2, que por mais que seja constantemente classificada entre as últimas colocação, não corre algum risco de cancelamento. O mangá vende razoavelmente bem (é daqueles mangás que ficam entre a posição 45 e 60 do Ranking Oricon, vendendo em média 18 a 20 mil cópias por volume), e tem uma boa popularidade dentro da revista. Hayate x Blade 2 está seguro.
Em décimo quinto lugar tivemos Gingitsune que pode se tornar um pilar temporário agora que Peace Maker acabou, já que seria a terceira que mais vende na revista, e ainda por cima já teve um anime em exibição, algo que por exemplo, Biorg Trinity ainda não ganhou - Lembrando que Gingitsune é um daqueles mangás que são classificados em últimos propositalmente, para trazer um maior equilíbrio a revista. O único problema da série é que ela não lança um volume a quase um ano (O último lançado foi em junho de 2015), o que é um dado preocupante, e demonstra que os editores mesmo sabendo da popularidade da série, não se preocupam em continuar divulgando-a. E por fim, na última colocação tivemos RWBY que também deve estar seguro na revista enquanto o seu premiadíssimo anime estiver em exibição. Se pensarmos bem, a possibilidade do mangá se tornar um novo WIXOSS são grandes (no sentido de ser um mangá baseado em anime que sobrevive mesmo após o anime ser encerrado), já que a fã base de RWBY é enorme, e devem continuar comprando os volumes do mangá, mesmo que o anime seja cancelado ou encerrado naturalmente.
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